quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Filipe Costa (@felipe_vcosta) - Nº 06 - Filosofia



ANTES TARDE DO QUE NUNCA!



 Cresci escutando esse ditado popular. Acho que nem foi um filosofo ou um sociologo que criou esse ditado mas ele serve perfeitamente para o que eu penso. O Bullying sempre foi presente, eu mesmo sofri bullying na 5ºsérie do ensino fundamental. Porém naquela época quase ninguem ligava para o bullying como hoje.
  Acho que todo mundo já sofreu ou sofre bullying. Vejo quase todos os dias as pessoas sofrendo bullying e mesmo com esse tamanho na mídia as pessoas ainda preferem ficar quetas nesse tipo de assunto. O governo só agora foi se preocupar e criar projetos para diminuição do mesmo – até que está funcionando -.
  Alguns idiotas ainda acham graça ver crianças sofrendo bullyuing.Porém o assunto bullying está em crescimento, as pessoas ainda estão se acostumando à essa ideia e sofrendo direta ou indiretamente .Porém é melhor falar do bullying tardiamente do que nunca.



5 comentários:

  1. Muito bom! Vamos ficar na torcida para que pelo menos isso funcione, como projetado, em nosso país. Monique aqui o/

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  2. eu concordo com o filipe . Muitos alunos sofrem muito com o bullying, uma brincadeira sem graça que os "legais" da turma fazem com os "quietinhos" .
    Muitos entram em depressão profunda por causa dessa brincadeira de mal gosto . Eu fui um sofredor já, também . Muitos já foram ! Vamos lutar bravamente contra o bullying, sei que com a força de todos. nós venceremos !
    Eduardo Johnston Hirsch

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  3. eu também concordo, a mídia está expondo muito o bullying esses tempos mas nem assim as pessoas param e se conscientizam sobre essa tremenda brincadeira de mau gosto!


    Mariana Larizzatti Agazzi

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  4. Considero que demonstrar que somos parte desse problemas, faz com que pensemos quantos estão passando por situações semelhantes, ao nosso lado, e não vemos.
    Faltou a citação de um filósofo ou sociólogo, havia permitido o uso do ditado popular, no entanto nosso trabalho precisa ser científico.

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